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DESCOBRINDO SEXO NA INTERNET? FIQUE DE OLHO!

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Por: Juca Neves

EM QUAL IDADE AS CRIANÇAS DESCOBREM O SEXO?

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Essa pergunta que mais preocupam os pais aflitos e vem despertando o interesse das atuais crianças muito mais cedo do que o século passado, pera aí, o século passado foi apenas a duas décadas atrás.

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Hoje em dia as crianças logo que deixam as fraudas, já percebem que existe algo diferente e seu instinto, é explorar seu corpo e automaticamente explorar também o corpo alheio. 

 

O indicado é conversar a respeito e informar sobre, o que ela ou ele, tem alí, qual sua função, para que serve e claro, em uma linguagem direta e simples, de acordo com a idade da criança.

 

O que as crianças têm de saber desde cedo é que a manipulação do corpo é algo íntimo, que não deve ser feito em público.

 

À medida que aumenta o nível de compreensão da criança, os pais podem lhe explicar que existe lugar certo para tocar os órgãos genitais, assim como para fazer xixi, trocar de roupa ou tomar banho. 

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O pais devem orientar a criança para que não use objetos ao explorar o corpo. É só explicar que ela pode se machucar. A internet é um local onde os pais devem ter cuidado, para não ter surpresas futuras.

 

É conveniente falar de sexo com seu filho desde o momento em que ele começar a conhecer seu corpo e a dar nomes.

 

Para as crianças é muito importante que cada parte do seu corpo tenha um nome e não um apelido. Se fala sobre cabeça é cabeça, de mão é mão, de pênis é pênis, de nádega é nádega e assim por diante.

 

Evite dar outros nomes para que a criança não se sinta confundida.

SEXO SEXUALIDADE E SUAS DIFERENÇAS

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Quando falamos de sexo ou sexualidade utilizamos essas palavras como se tivessem o mesmo significado, mas, talvez, já tenha chegado o momento de estabelecer a diferença entre estes termos.    

            

Sexo:  Condição orgânica que distingue o macho da fêmea nos organismos heterogaméticos.

 

 

Sexualidade: É um elemento básico da personalidade, um modo próprio de ser, de se manifestar, de se comunicar com os outros, de sentir, expressar e viver o amor humano.

 

A realidade é que mais do que nunca a informação está a disposição de quem, a queira, seja na tv, internet, redes sociais, escolas, e no próprio convívio social. 

 

 

Mas as crianças do século XXI descobrem o sexo, e ainda procuram saber sobre ele na internet e redes sociais, muito mais rápido do as que tinham a mesma idade no século passado, o tão esperado século XX.  Segundo Freud, a sexualidade está presente desde de bebês nascem, e que as crianças se ocupam disso profundamente.

 

Hoje todo mundo aceita mais essas afirmações de Freud a respeita da sexualidade do que na época da sua afirmação.

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ABUSO SEXUAL INFANTIL ONLINE

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A maioria dos abusadores não são estranhos e, sim, pessoas que as crianças conhecem, mostra estudo, sim é assim que iniciamos nossa matéria. Dispertando os pais para situações que podem ocorrer bem de baixo de seus olhos.

 

Quando se pensa em abuso sexual infantil online já vêm à cabeça uma imagem de alguém desconhecido, escondido em algum porão, buscando presas aleatórias pelas redes.

 

Mas um estudo recente, publicado pela Rede JAMA, mostrou que esse tipo de crime pode ser bem mais complexo, já que, na maioria das vezes, o abusador é alguém que a criança ou adolescente conhece fora da internet.

 

Segundo o diretor do Centro de Pesquisa sobre Crimes Contra a Infância David Finkelhor, da Universidade de New Hampshire, tendem a ser pessoas que conhecem as crianças em ambientes offline e começam a se comunicar com elas de maneira inadequada.

"O abuso sexual está migrando para o ambiente online e a maioria dos estudos que foram feitos até agora sobre o tema não incluiu toda a gama de experiências", disse Finkelhor, autor principal. "Cerca de um terço dos abusos são cometidos por outros jovens. Há uma quantidade considerável de abuso sexual ocorrendo porque as crianças estão tirando ou recebendo imagens e usando-as sem consentimento", explicou ele.

+ Algoritmo desenvolvido pela USP pode ajudar a detectar casos de assédio sexual online contra crianças

 

O estudo, publicado na última sexta-feira (14) pela Rede JAMA, entrevistou 2.639 jovens de 18 a 21 anos, perguntando sobre experiências de potenciais abusos sofridos durante a infância, e descobriu que a faixa etária de vulnerabilidade é maior entre 13 e 17 anos e que as meninas sofrem mais do que os meninos.

 

Dos participantes, 933, cerca de 35%, relataram ter experimentado pelo menos um caso de "abuso facilitado pela tecnologia" antes dos 18. Em geral, a pesquisa descobriu que 15,6% dos participantes sofreram abuso sexual online na infância. Fonte: Revista Crescer

SEXUALIDADE ADOLESCENTE

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Das dez principais dúvidas que o adolescente tem, e ainda, por incrível que pareça, é não conseguir dialogar com os pais, porque alguns deles ainda possuem preconceitos na hora de falar sobre sexo e sexualidade com seus filhos.

 

Transar e engravidar na primeira relação é muito comum sim, devido a vários fatores como ansiedade, hormônios e claro, o não uso da camisinha é preciso e fundamental não só pensar em evitar a gravidez, como realmente evitá-la, mesmo porque nem sempre na primeira relação é com o "cara" que você irá casar.

 

A educação sexual é gradativa, vai sendo feita aos poucos, de acordo com a curiosidade e com a capacidade de compreensão da pessoa. Os pais terão oportunidade de explicar questões referente à identidade sexual, o feminino, o masculino, o relacionamento afetivo e sexual e questões referentes ao casamento, família e filhos.

 

Os pais devem também fornecer informações que ajudem a pessoa a lidar com determinadas situações, como por exemplo, preparar a menina para a primeira menstruação. A educação sexual não é feita num único dia. Desde pequena a criança tem curiosidade por tudo que a cerca, e o sexo também desperta sua atenção. Isso para ela é tão natural como qualquer outra coisa. Essa naturalidade continuará se os pais conversarem espontaneamente sobre a sexualidade com ela.