A Tesla é outra empresa que adotou a produção verticalizada, mas com um diferencial: o uso de tecnologias altamente avançadas.
Com suas Gigafactories, a Tesla integra todas as etapas de produção em um ambiente automatizado.
Conforme apontado pelo canal Fórmula Turbo, “essas fábricas utilizam inteligência artificial e robótica para monitorar e ajustar cada fase do processo”, garantindo eficiência e personalização dos veículos.
Elon Musk, CEO da Tesla, acredita que controlar cada detalhe da produção é essencial para inovar rapidamente e atender às demandas de um mercado em constante evolução.
Esse controle total também permite à Tesla oferecer soluções inovadoras, como baterias mais duráveis e sistemas de direção autônoma.
O impacto no mercado global
A ascensão da produção verticalizada está redefinindo os padrões da indústria automotiva.
Enquanto o modelo enxuto oferece flexibilidade e redução de desperdícios, a produção verticalizada garante independência e maior controle de custos.
De acordo com especialistas, as montadoras que não se adaptarem a essas novas tendências podem perder relevância no mercado, especialmente com o avanço dos veículos elétricos.
As montadoras japonesas reagem
Diante desse cenário, empresas como Toyota, Nissan e Honda começaram a investir em pesquisa e desenvolvimento para integrar a automação e a produção de componentes essenciais.
Robôs e sistemas inteligentes já estão sendo incorporados em suas fábricas, combinando o modelo enxuto com as exigências do mercado moderno.
Conforme relatado pelo Fórmula Turbo, “as montadoras japonesas criaram centros de pesquisa para explorar tecnologias como inteligência artificial, robótica e fabricação de baterias próprias”, buscando competir com as gigantes chinesas e americanas.
Mesmo assim, a dúvida persiste: será que elas conseguirão acompanhar a velocidade e a eficiência das novas líderes do mercado?
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